Uma ETE (Estação de Tratamento de Efluentes Industriais) mostra-se como uma grande aliada para empresas que geram uma quantidade considerável de efluentes por dia e desejam se manter ambientalmente corretas. Afinal, nesse cenário, surge a necessidade da instituição realizar medidas que garantam minimizar impactos na natureza.
Sendo assim, uma pergunta pode surgir para diversos gestores: como é realizado o tratamento de efluentes industriais? E como ele pode trazer benefícios para a sua empresa?
Visando responder esses questionamentos, mostraremos neste artigo como é o funcionamento de todo esse processo.
Continue a leitura e saiba mais!
O que são efluentes?
Antes de responder a pergunta foco deste artigo, devemos esclarecer um tópico fundamental para a compreensão total do conteúdo: o que são os efluentes?
Em poucas palavras, efluentes são os resíduos descartados na natureza em forma de líquidos ou gases. Eles podem ser gerados tanto pelo ser humano em seu ambiente doméstico quanto por indústrias. No entanto, considerando o fato de que esse segundo caso produz níveis muito maiores de resíduos, eles devem ser acompanhados com mais controle, atendendo às exigências ambientais.
A matemática é simples e proporcional. Quanto mais efluente gerado, mais cuidado deve ser tomado pelo produtor. Nesse contexto, surge a necessidade do gestor realizar um tratamento correto de efluentes.
Como funciona o tratamento de efluentes industriais?
O primeiro ponto que devemos abordar sobre tratamento de efluentes industriais é: o funcionamento desse processo depende diretamente das características físicas, químicas e biológicas do resíduo produzido.
O método perfeito para cada caso depende da carga poluidora e contaminantes presentes. Dessa forma, somente uma empresa especializada em tratamento de resíduos terá a expertise necessária para identificar esses agentes e indicar o tipo correto a ser adotado.
Confira abaixo algumas especificidades de cada um dos processos:
Processos físicos
Nesses procedimentos, ocorre a remoção dos sólidos em suspensão sedimentáveis e flutuantes utilizando processos e separações físicas, como peneiramento, caixas separadoras de óleos de gordura, sedimentação, flotação, gradeamento, etc.
Processos químicos
Já os processos químicos estão relacionados com a utilização de substâncias químicas, como: agentes de coagulação, floculação, neutralização de pH, oxidação, etc.
Tudo isso visando remover poluentes através das reações causadas por esses produtos e condicionar a mistura de efluentes que futuramente serão tratados nos processos seguintes.
Processos biológicos
Já a parte biológica do tratamento de esgotos e efluentes industriais visa retirar a matéria orgânica dissolvida e em suspensão, visando a transformação destas em sólidos sedimentáveis (flocos biológicos) e gases.
Em outras palavras, esses tratamentos buscam realizar de maneira artificial processos que naturalmente aconteceriam no meio ambiente, no entanto, em muito menos tempo e de maneira mais controlada.
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