Hospitais são ambientes que pedem ainda mais cuidado na hora de realizar um tratamento de resíduos. Afinal, no dia a dia desses locais, são descartados inúmeros materiais que contém composições químicas contaminantes ou características físicas perigosas, como perfurocortantes.
Dessa maneira, é imprescindível que ocorra um tratamento residual de maneira segura e responsável, atendendo todas as especificações dos órgãos reguladores. Assim, conhecer as especificidades desses resíduos é um fator sine qua non para todo gestor responsável pelo funcionamento de hospitais.
Para te ajudar a compreender melhor sobre esse assunto tão importante, separamos neste artigo pontos fundamentais para a realização correta de tratamento de resíduos hospitalares.
Siga a leitura!
Quais são os tipos de resíduos hospitalares?
Antes de entender como realizar o tratamento dos resíduos hospitalares, você precisa conhecer como eles são classificados e organizados. Confira abaixo:
- Grupo A: resíduos com alto potencial de infecção, como agentes biológicos que podem causar infecção (bolsa de sangue contaminada, etc);
- Grupo B: resíduos com substâncias químicas que podem levar doenças e danos ao meio ambiente (corrosivos, inflamáveis, reativos, tóxicos); como reagentes para laboratórios, remédios para câncer e outros;
- Grupo C: resíduos hospitalares radioativos, que possuem um nível considerável de radioatividade e não podem ser reutilizados (como os exames de Medicina Nuclear);
- Grupo D: resíduos que não chegaram a ser contaminados (luvas, gazes, gesso, papéis, materiais permitidos para reciclagem);
- Grupo E: objetos perfurocortantes (lâminas, agulhas, bisturis, ampolas de vidro).
Como realizar o tratamento correto para resíduos hospitalares?
O tratamento para resíduos hospitalares está diretamente ligado ao grupo no qual eles se encontram. Por isso é tão importante entender essas divisões.
Confira abaixo como é realizado o tratamento correto para cada grupo de resíduos hospitalares:
- Tratamento para o Grupo A: resíduos deste grupo devem ser tratados por meio de processos como esterilização por plasma, a incineração, a desinfecção química, a esterilização por micro-ondas, a esterilização a vapor, a esterilização por radiação ionizante, a esterilização a seco ou a inativação térmica.
- Tratamento para o Grupo B: no caso dos resíduos do Grupo B, o tratamento deve ser baseado no processo de incineração;
- Tratamento para o Grupo C: os resíduos do Grupo C devem ser tratados considerando as normas definidas pelo CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear);
- Tratamento para Grupo D: os resíduos do Grupo D podem passar ou por incineração ou pela reciclagem;
- Tratamento para Grupo E: por fim, esses resíduos podem passar por uma esterilização através de gases e desinfecção química.
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A melhor forma de garantir um tratamento de resíduos eficiente, seguro e que respeite as normas regulativas é contar com uma instituição especializada no ramo.
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